
Ficha técnica, letras das canções e as capas dos discos,
sempre os temas concorrentes foram editados.

Canção nº 1
Título: Quero Ser Feliz Agora
Intérprete: SARL
Música: Pedro Osório
Letra: Pedro Osório
Orquestração: Pedro Osório
Dir. de Orquestra: Shegundo Galarza
Vídeo: aqui
É o tempo a fugir
entre a promessa e a memória
com uma flor a abrir
no fim da história
é um projecto, uma intenção
a garantia duma ilusão
e pouco a pouco a ideia fica
dissimulada numa ambição...ai!
com o futuro ali
a escapar-nos em cada dia
vamos ficando aqui
presos à fantasia
e perguntamos sem responder
o que esperamos para viver
e chega o dia em que o fogo cresce
e a voz se solta para dizer
não peço muito por tudo o que fiz
não quero muito de tudo o que quis
não quero o sol nem a lua
eu só quero ser feliz agora
tantos projectos já fiz e desfiz
tantas esperanças ficaram raiz
por isso grito na rua
eu só quero ser feliz agora
vamos deixando atrás
contas de saldo em débito
para morrer em paz com alto crédito
mas o prejuízo que a gente tem
é sempre lucro que vai para alguém
e chega o dia em que tudo é claro
e nós ficamos dizendo assim
não peço muito por tudo o que fiz
não quero muito de tudo o que quis
não quero o sol nem a lua
eu só quero ser feliz agora
tantos projectos já fiz e desfiz
tantas esperanças ficaram raiz
por isso grito na rua
eu só quero ser feliz agora.
agora

Canção nº 2
Título: Em Segredo
Intérprete: Dina
Música: Tozé Brito
Letra: Tozé Brito
Orquestração: Mike Sergeant
Dir. de Orquestra: Mike Sergeant
Vídeo: aqui
Se tu soubesses como adormeci
tantas vezes a pensar em ti
se tu soubesses com eu te sonhei
como em sonhos sonhados te amei
se tu soubesses
aquilo que eu sei
que não sabes
eu sei que perdia o meu medo
de te dizer o que dizem
que digo de ti em segredo
se tu soubesses às vezes sem fim
que esperei só que olhasses para mim
se tu soubesses como eu procurava
em silêncio dizer que te amava
se tu soubesses
aquilo que eu sei
que não sabes
eu sei que perdia o meu medo
de te dizer o que dizem
que digo de ti em segredo
se tu soubesses
aquilo que eu sei
que não sabes
eu sei que perdia o meu medo
de te dizer o que dizem
que digo de ti em segredo
se tu soubesses
aquilo que eu sei
que não sabes
eu sei que perdia o meu medo
de te dizer o que dizem
que digo de ti em segredo

Canção nº 3
Título: Vai Mas Vem
Intérprete: Fernanda
Música: Pedro Calvário
Letra: Mário Tavares
Orquestração: Luís Duarte
Dir. de Orquestra: Luís Duarte
Vídeo: aqui
Ah quem me dera ter
os meus amigos perto de mim
ah quem me dera ser
amiga deles tempos sem fim
e saber só então
da força de um aperto de mão
ah quem me dera ter
amigos sempre perto de mim
vai e vem
a porta fica aberta
para ti p’ra mais alguém
se não voltares
espero aqui por ti mas vai.
vai e vem
e diz-me o que aprenderes por lá
que então por cá também
estarei semprea aprender p’ra ti
ah quem me dera ver
amigos sempre à volta de mim
e a sorrir vou dizer
nós temos o amanhã p’ra fazer
vai e vem
a porta fica aberta
para ti e p’ra mais alguém
se não voltares
espero aqui por ti mas vai.
vai e vem
o tempo que aprenderes por lá
que então por cá também
estarei sempre
a aprender p’ra ti dizendo vai.
vai mas vem
a porta fica aberta
p’ra ti p’ra mais alguém
se não voltares
espero por ti vai e vem

Canção nº 4
Título: Até Amanhecer
Intérprete: Alexandra
Música: Pedro Brito
Letra: Tozé Brito
Orquestração: Fernando Correia Martins
Dir. de Orquestra: Fernando Correia Martins
Vídeo: aqui
Fecha a porta dos meus braços,
abre a luz do meu olhar,
abre as asas do meu sonho amor,
deixa o teu corpo voar,
fecha a porta do meu medo
abre a luz do meu desejo
abre as janelas do sonho amor,
em segredo dá-me um beijo
faz desta loucura
a noite mais eterna de ternura,
ajuda-me a encontrar-te e a perder
o medo de acordar e não te ver.
ajuda-me a fazer deste segundo
a hora mais eterna deste mundo,
depois adormecer contigo aqui,
no sonho mais profundo que dormi...
até amanhecer
fecha a porta do meu quarto
abre a luz do meu prazer
abre as janelas do tempo
amor fica até amanhecer
faz desta loucura
a noite mais eterna de ternura,
ajuda-me a encontrar-te e a perder
o medo de acordar e não te ver.
até amanhecer
faz desta loucura
a noite mais eterna de ternura,
ajuda-me a encontrar-te e a perder
o medo de acordar e não te ver.
ajuda-me a fazer deste segundo
a hora mais eterna deste mundo,
depois adormecer contigo aqui,
no sonho mais profundo que dormi...
até amanhecer

Canção nº 5
Título: Sonho a Dois
Intérprete: Isa
Música: Luís Manuel Fernandes
Letra: Rui Eduardo Rocha
Orquestração: Shegundo Galarza
Dir. de Orquestra: Shegundo Galarza
Vídeo: aqui
Trazes contigo a frescura de um verão
que desperta em mim uma recordação
tens nos teus olhos mil cartas de amor
tens nos teus lábios jardins em flor
o sol nasceu p’ra lá do mar
p’ra lá do mar o sol nasceu
e tu e eu, a sonhar.
o sol nasceu o sol nasceu
p’ra lá do mar p’ra lá do mar.
juntos na praia, jogando voleibol
deitados na areia, olhando o pôr do sol
os teus quentes braços
onde eu me aquecia
quantos beijos trocámos
enquanto anoitecia
o sol nasceu p’ra lá do mar
p’ra lá do mar o sol nasceu
e tu e eu a sonhar.
o sol nasceu, o sol nasceu
p’ra lá do mar, p’ra lá do mar
p'ra lá do mar, p'ra lá do mar
o sol nasceu p'ra lá do mar

Canção nº 6
Título: Trocas Baldrocas
Intérprete: Cândida Branca Flor
Música: Carlos Paião
Letra: Carlos Paião
Orquestração: Shegundo Galarza
Dir. de Orquestra: Shegundo Galarza
Vídeo: aqui
Se o teu namorado é muito envergonhado
e não te abraça, que é demais,
toma lá cuidado, porque o teu amado
pode ser dos tais...
se ele tem conversa pródiga e diversa
mas trabalho é que não quer,
manda-o já embora, que isto, quem namora
está sempre a aprender...
ai, ai são trocas baldrocas, altas engenhocas
que eles sabem inventar!
são palavras ocas, faz orelhas mocas,
não te deixes enganar!
são trocas baldrocas, altas engenhocas
que eles sabem inventar!
são palavras ocas, faz orelhas mocas,
não te deixes enganar!
mas se o teu querido for muito atrevido,
não te fies põe-te a pau!
vê se ele é fiel, se sabe o seu papel
ou se arma em carapau...
mesmo que ele diga que muito te liga,
minha amiga, vai por mim
é tudo cantiga sabes, rapariga,
os homens são assim...
ai, ai são trocas baldrocas, altas engenhocas
que eles sabem inventar!
são palavras ocas, faz orelhas mocas,
não te deixes enganar!
ei são trocas baldrocas, altas engenhocas
que eles sabem inventar!
são palavras ocas, faz orelhas mocas,
não te deixes enganar!
são as trocas e baldrocas que sabemos inventar
são só trocas e baldrocas não te deixes enganar
são as trocas e baldrocas que sabemos inventar
são só trocas e baldrocas não te deixes enganar
ai, ai são trocas baldrocas, altas engenhocas
que eles sabem inventar!
são palavras ocas, faz orelhas mocas,
não te deixes enganar!
ei são trocas baldrocas, altas engenhocas
que eles sabem inventar!
são palavras ocas, faz orelhas mocas,
não te deixes enganar!
ei são trocas baldrocas, altas engenhocas
que eles sabem inventar!
são palavras ocas, faz orelhas mocas,
não te deixes enganar!
ei são trocas baldrocas, altas engenhocas
que eles sabem inventar!
são palavras ocas, faz orelhas mocas,
não te deixes enganar!
ei são trocas baldrocas, altas engenhocas
que eles sabem inventar!
são palavras ocas, faz orelhas mocas,
não te deixes enganar!

Canção nº 7
Título: Gosto do Teu Gosto
Intérprete: Dina
Música: Ondina Veloso (Dina)
Letra: António Avelar de Pinho
Orquestração: Mike Sergeant
Dir. de Orquestra: Mike Sergeant
Vídeo: aqui
Gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste
gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste
gosto do teu gosto à hora de acordar
gosto do teu gosto a rebuçado
gosto do teu gosto à hora de beijar
o teu beija sabe a namorado
gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste
gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste
gosto do teu gosto à hora de almoçar
gosto do teu gosto como ele é
gosto do teu gosto à hora de beijar
o teu beijo sabe-me a café
gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste
gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste
gosto do teu gosto à hora de voltar
gosto do teu gosto ao fim da tarde
gosto do teu gosto à hora de beijar
o teu gosto sabe-me a saudade
gosto do teu gosto à hora do jantar
gosto do teu gosto com certeza
gosto do teu gosto à hora de beijar
o teu beijo sabe a sobremesa
gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste
gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste
gosto do teu gosto à hora de deitar
gosto do teu gosto noite fora
gosto do teu gosto à hora de te amar
o teu beijo sabe-me a loucura
gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste
gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste
gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste
gosto do teu gosto mas não me dês o desgosto
de me dares um gosto do qual eu não goste

Canção nº 8
Título: Amor Português
Intérprete: Joana
Música: Fernando Guerra
Letra: Fernando Guerra
Orquestração: Pedro Osório
Dir. de Orquestra: Pedro Osório
Vídeo: aqui
Este amor não se aprenden as carteiras da escola
é um amor que se entende na guitarra e na viola
este amor não se explica não se nega, é uma esmola
é uma dor que nos fica de um domingo sem bola
este amor é um cântaro é uma água sem fonte
é um linho do minho um fio em trás-os-montes
este amor é um arado uma colheita, um tesouro.
é um beijo alentejo uma vinha no douro
este amor não se entende no pesqueiro ancorado
é verdura que não vende nos pregões do mercado
este amor que se fez entre pedro e inês
é o amor que se faz por nascer português
este amor é uma sede numa terra que é dura
uma eira na beira vinho da estremadura
esta amor é um fado uma canção de ternura
um corrido algarvio uma dor que perdura
este amor é um cântaro é uma água sem fonte
é um linho do minho um fio em trás-os-montes
este amor é uma sede numa terra que é dura
uma eira na beira vinho da estremadura
esta amor é um fado uma canção de ternura
um corrido algarvio uma dor que perdura

Canção nº 9
Título: É o Fim do Mundo
Intérprete: Marco Paulo
Música: Fernando Guerra e João Henrique
Letra: Fernando Guerra e João Henrique
Orquestração: Fernando Correia Martins
Dir. de Orquestra: Fernando Correia Martins
Vídeo: aqui
Um dia quando eu te encontrei
vivias nos sonhos que sonhei
eu sei as coisas que inventei
para te trazer aqui
depois ficou a tua imagem
e os dois fizemos a viagem
da vida que nada é sem ti
e que começa aqui
há um amor que nos cega e que dura uma hora
e um amor que nos chega e que nunca demora
é um amor que nos leva a viver num segundo
pois se esse amor acabar é o fim do mundo
se este amor não durar o amor de passagem
é um amor feito nuvem é uma curta viagem
mas este amor que nos une é um amor sem tristeza
é ternura que fica é a nossa certeza
de ficar sempre juntos à volta da mesa
se este amor por alguém for o fim de tudo
é um amor de quem tem tanto amor para dar
e é o fim do mundo se este amor acabar.
é um amor que nos cega e que dura uma hora
é um amor que nos chega é um amor que nos leva
a viver num segundo
pois se esse amor acabar é o fim do mundo
se este amor não durar o amor de passagem
é um amor feito nuvem curta viagem
mas este amor que nos une é um amor sem tristeza
ternura que fica a nossa certeza
de ficar sempre juntos à volta da mesa
se um amor por alguém for o fim de tudo
é um amor de quem tem tanto amor para dar
e é o fim do mundo se este amor acabar.
se um amor por alguém for o fim de tudo
é um amor de quem tem tanto amor para dar
e é o fim do mundo se este amor acabar.

Canção nº 10
Título: Bem Bom
Intérprete: Doce
Música e Letra: António Avelar de Pinho,
Pedro Brito e Tozé Brito
Orquestração: Luís Duarte
Dir. de Orquestra: Luís Duarte
Vídeo: aqui
Uma da manhã
um toque, um brilho no olhar
duas da manhã
dois dedos de magia
às duas por três
quem sabe onde isto irá parar
quatro da manhã caindo
um luar de lua lindo
uma gota a mais
e o chão ia fugindo
uma da manhã ei bem bom
duas da manhã bem bom
já três da manhã ei bem bom
quatro da manhã bem bom
cinco da manhã ei bem bom
já seis da manhã bem bom
sete da manhã ei bem bom
oito da manhã bem bom
café da manhã p’ra dois
sem saber o que virá depois bem bom
cinco da manhã ai sim coração sigo
o bater das seis e meia de loucura
sete da manhã ouvindo um disco antigo
«hoje é o primeiro dia
do resto da tua vida»
são horas a mais
e já não há saída
uma da manhã ei bem bom
duas da manhã bem bom
já três da manhã ei bem bom
quatro da manhã bem bom
cinco da manhã ei bem bom
já seis da manhã bem bom
sete da manhã ei bem bom
oito da manhã bem bom
café da manhã p’ra dois
sem saber o que virá depois
uma da manhã ei bem bom
duas da manhã bem bom
já três da manhã ei bem bom
quatro da manhã bem bom
cinco da manhã ei bem bom
já seis da manhã bem bom
sete da manhã ei bem bom
oito da manhã bem bom
café da manhã p’ra dois
sem saber o que virá depois bem bom ei

Canção nº 11
Título: Tudo Tim Tim Por Tim Tim
Intérprete: Bric-à-Brac
Música: Manuel José Soares e Armindo Neves
Letra: Manuel José Soares
Orquestração: Armindo Neves
Dir. de Orquestra: Armindo Neves
Vídeo: aqui
Tim, tim por tim, tim
tudo bem mais claro, agora
tim, tim por tim, tim
não vale a pena mais batota
tu põe-te a pau
tu põe-te à coca, meu amor
ainda não chegámos ao fim
tim, tim por tim, tim
vamos trocar as voltas por miúdos
assim e dar a volta bem por cima
até ao lavar dos cestos é vindima,
amor é bem melhor ir até ao fim
então não me vires a cara
que a cena tá clara
de ver e de olhar
saca uma rosa amarela
e põe à janela
para eu voltar
para eu entrar
tim, tim por tim, tim
tudo bem mais claro, agora
tim, tim por tim, tim
não vale a pena mais batota
tu põe-te a pau
tu põe-te à coca, meu amor
ainda não chegámos ao fim
tim, tim por tim, tim
vamos trocar as voltas por miúdos
assim e dar a volta bem por cima
até ao lavar dos cestos é vindima,
amor é bem melhor ir até ao fim
então não me vires a cara
que a cena tá clara
de ver e de olhar
saca uma rosa amarela
e põe à janela
para eu voltar
para eu entrar
então não me vires a cara
que a cena tá clara
de ver e de olhar
saca uma rosa amarela
e põe à janela
para eu voltar
para eu voltar
tim, tim por tim, tim
tudo bem mais claro, agora
tim, tim por tim, tim
tudo bem mais claro, agora

Canção nº 12
Título: Banha da Cobra (Estica e Não Dobra)
Intérprete: Broa de mel
Música: Manuel José Soares
Letra: Manuel José Soares
Orquestração: Mike Sergeant
Dir.de Orquestra: Mike Sergeant
Vídeo: aqui
Vendo carteiras, estampados, cobertores
pentes, perfumes, erva doce, amêndoa amarga
telefonias, camisolas interiores
sacos, sacolas, colas e sabão para a barba
ele vende tudo, vende sonhos à mão cheia
e bem precisa ter a voz bem afinada
p´ra dar a volta, meia volta, volta e meia
conforme a gente fica ou não embasbacada.
toca a correr vem aí o banha da cobra
estica e não dobra, estica e não dobra
banha da cobra vende tudo e nada sobra
estica e não dobra, estica e não dobra
não paga vinte, nem dezoito, nem catorze
só paga sete, nem paga o frete
banha da cobra, estica sempre e nunca dobra
e toma lá que te dá ele esta cassete!
toca a correr vem aí o banha da cobra
estica e não dobra, estica e não dobra
banha da cobra vende tudo e nada sobra
estica e não dobra, estica e não dobra
não paga vinte, nem dezoito, nem catorze
só paga sete, nem paga o frete
banha da cobra, estica sempre e nunca dobra
e toma lá que te dá ele esta cassete!
toca a correr vem aí o banha da cobra
estica e não dobra, estica e não dobra
banha da cobra vende tudo e nada sobra
estica e não dobra, estica e não dobra
não paga vinte, nem dezoito, nem catorze
só paga sete, nem paga o frete
banha da cobra, estica sempre e nunca dobra
e toma lá que te dá ele esta cassete!
toca a correr vem aí o banha da cobra
estica e não dobra, estica e não dobra
banha da cobra vende tudo e nada sobra
estica e não dobra, estica e não dobra
não paga vinte, nem dezoito, nem catorze
só paga sete, nem paga o frete
banha da cobra, estica sempre e nunca dobra
e toma lá que te dá ele esta cassete!
Observação: As letras aqui publicadas foram retiradas das versões originais apresentadas no respetivo festival, quando estas existem.